Wappenbund Licht Ist Leben IV1

   

Arius Roman

 

Published on Feb 25, 2019

Paganismo nórdico-germânico no Terceiro Reino ou Terceiro Reinado.
A PERSONALIDADE do líder e guerreiro germânico foi analisada por Carl Jung, o maior, senão um dos mais importantes cientistas sobre o psiquismo humano.
["As considerações de Jung sobre Hitler")
Em uma entrevista para o texano H. R. Knickwebocker, em 1939, Jung descreve que Hitler seria uma figura genuinamente mística, sobre a qual "nunca se viu coisa parecida neste mundo desde o tempo de Maomé".
"Nos anos de pré-guerra, a Alemanha nacional-socialista ajudou a organizar um congresso mundial pan-islâmico em Berlim. A própria Berlim foi lar para florescentes comunidades muçulmanas e budistas, de muitos povos, e a Mesquita de Berlim sustentou orações até durante os anos de guerra, guardada por árabes, indianos, turcos, afegãos, entre outros (...). Foi lar para exilados de muitos povos, incluindo respeitados indivíduos como Subhas Chandra Bose, líder do Exército Nacional Indiano, e Moharnmed Amin Al-Husseini, o Grande Mufti de Jerusalém".
Jung identificou em Hitler uma espécie de "megafone que amplia os murmúrios inaudíveis da alma alemã", tendo sido o primeiro homem a traduzir os sentimentos e pensamentos dos alemães. Seu poder era de ordem inconsciente, mágica, sendo um líder consagrado, que não agia de acordo com a própria vontade.
"Assim, sendo o inconsciente o receptáculo da alma de 78 milhões de alemães, Hitler é poderoso e, com sua percepção inconsciente do verdadeiro equilíbrio das forças políticas no interior e no mundo, tem conseguido até agora ser infalível".
Quando fora perguntado sobre um possível casamento de Hitler, Jung foi claro: acreditava que Hitler não poderia casar, pois, se assim o fizesse, deixaria de ser o líder de toda uma nação, pois "a verdadeira paixão de Hitler é a Alemanha".
Três anos após o término da Segunda Guerra, Jung, em seu artigo "Sobre a situação atual da Psicoterapia", causou escândalos ao afirmar que o "inconsciente ariano tem um potencial mais elevado que o do judaico". Os judeus, ao seu ver, seriam "um povo de 3 mil anos", e que, "Como relativamente nômade, nunca produziu, e presumivelmente nunca produzirá uma cultura própria, uma vez que todos os seus instintos e talentos requerem um novo anfitrião mais ou menos civilizado para o seu desenvolvimento".]