A CPMI do dia 8 de janeiro gerou um debate à evidente tentativa do Governo de interferir na condução da investigação para transformá-la em um palco político da esquerda.
O tenente do Exército Osmar Crivelatti, assessor do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro foi convocado a depor na CPMI do dia 8 de Janeiro
O tenente é investigado em um polêmico inquérito da Polícia Federal sobre possível venda de presentes recebidos pelo ex-presidente.
Ao recorrer ao Supremo Tribunal Federal como tantos outros nomes independentes do espectro político recebeu o aval do Ministro André Mendonça.
A defesa do convocado tomou medidas junto ao STF argumentando que, embora ele tenha sido convocado como testemunha, o militar está oficialmente sob investigação.
A comissão já procedeu com a quebra de sigilo de suas comunicações eletrônicas, telefônicas, bancárias e fiscais.
O militar está amparado por decisão do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal que o desobrigou de prestar depoimento no colegiado.
Essa investigação não tem nenhuma relação com o vandalismo do dia 8 de janeiro.
Os parlamentares da oposição criticaram a condução que a cada dia fica mais escandalosa.
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