GOVERNADORES REDUZEM LEITOS E DECRETAM O LOCKDOWN NUMA AÇÃO CONJUNTA
Os decretos podem está escondendo um antro de corrupção com desvio de verbas públicas da Saúde em plena pandemia.
Em setembro de 2013, o ex-prefeito, ex-governador, ex-deputado, e ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que não é médico, assumiu a secretaria da saúde do Ceará, prometendo acabar com a superlotação nos hospitais em 90 dias. Disse ainda que tinha as costas largas para enfrentar até o Ministério Público, mas acabou entregando a pasta em situação ainda pior do que recebeu.
A situação que Ciro Gomes deixou a Saúde em seu estado foi tão grave que rendeu uma reportagem especial do Profissão Repórter.
Os governadores tem sido duros com o ministro Pazuello e presidente Bolsonaro, mas a exemplo do Ceará, não sabem explicar onde foram parar tanto dinheiro enviado para combater o vírus chinês. Somente o Ceará recebeu 42 bilhões de reais do governo Bolsonaro nos últimos dois meses, e mesmo assim massacram o povo com Lockdown sem estudo técnico, alegando aumento de casos, quando na verdade reduziram os leitos como aconteceu no Ceará e no Distrito Federal. Só no ano passado o governo federal enviou mais de 60 bilhões para estados e municípios.
O hospital de campanha montado dentro de um estádio na capital cearense em 2020, foi desmontado na calada da noite para sumirem com as provas de crimes já investigados pela Polícia Federal. Naquele momento chegaram a disponibilizar até 3 mil leitos para pacientes de Covid-19, mas esse número caiu para 500 leitos agora em fevereiro, para atender um estado com 9 milhões de habitantes. Reduziram em 84% o número de UTIs no Ceará, e quem tem que pagar a conta é o Governo Federal e o povo oprimido com os decretos absurdos de confinamento.
O ex-governador do Ceará acusou Bolsonaro de ter feito o que ele fez no Ceará em 1994, quando enfrentou a epidemia de cólera no estado. Naquele ano foram mais de 10 mil casos da doença só na capital, mas Ciro revelou que tinha que esconder a crise para não prejudicar a economia impulsionada pelo turismo local.
WELLINGTON MACEDO
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